Afastamento de Ayala foi devido a normas não obedecidas em Castro Marim

Máscara cirúrgica

Foi agora revelado que a não renovação da comissão de serviço ao dr. Mariano Ayala, como delegado de saúde de Castro Marim ficou a dever-se ao facto de não cumpriu as normas da DGS.

Francisco Amaral, que não concorda com a substituição, revelou que o dr. Carlos André, lhe terá finalmente apresentado aquela justificação para o afastamento e carreou os argumentos porque continua a considerar injusto aquele afastamento.

«Vejamos», observa o autarca na sua página do Facebook, “Ainda a dra. Graça Freitas, diretora Geral de saúde pública, contraindicava a utilização das máscaras, já as costureiras de Castro Marim sob orientação do dr. Mariano Ayala, fabricavam máscaras que eram cedidas gratuitamente à população. Castro Marim foi o primeiro município do país a realizar testagem em massa. Passado poucos dias o país inteiro fazia testagem em massa».

Reafirma que o delegado de saúde realizava todas as semanas reuniões de proteção civil com as várias entidades envolvidas e encontrava-se todos os dias no terreno, aconselhando de um modo pedagógico todos os modos de proteção individual e coletiva de combate à pandemia covid-19, nomeadamente nos comércios, restaurantes, cafés, etc…

Acusando os decisores da medida de «ciumeira institucional gerada pela cobertura televisiva das iniciativas de saúde em Castro Marim», Francisco Amaral dá nota de que «Todo este trabalho desenvolvido pelo dr. Mariano Ayala é reconhecido pela população e pelo município. Sabendo nós do contencioso do foro pessoal que corre nos tribunais entre o dr. Carlos André e o dr. Ariano Ayala» e critica a postura de «algumas pessoas na área da saúde no Algarve, que secundarizam os interesse e a saúde da população em prol da guerrilha política ( ou melhor, politiqueira)…»

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