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Almina vai ter a maior unidade de autoconsumo da Europa

greenvol almina fotovoltaicas
A Greenvolt Next, do Grupo Greenvolt, anunciou que vai implementar na Almina - Minas do Alentejo a maior unidade de produção de energia solar fotovoltaica para autoconsumo a nível europeu.

O projeto prevê a instalação de mais de 44.500 painéis solares com uma potência total instalada de 24,4 MWp e a produção pode superar os 41.000 MWh anuais, permitindo uma redução expressiva nas emissões de CO2 da Almina, contribuindo para o seu objetivo de descarbonização.

Pretendendo tirar partido da sua localização geográfica, em pleno Alentejo, a empresa portuguesa de exploração mineira focada na extração e valorização de pirites, sulfuretos e de outros minérios, pretende com esta UPAC, que ocupará uma área de cerca de 35 hectares, captar o potencial de geração de energia limpa, obtida a partir do sol, para as suas atividades.

Os painéis solares que serão instalados na Almina – Minas do Alentejo terão uma capacidade instalada de 24,4 MWp, o que representará a maior UPAC no espaço europeu. Com o elevado número de horas de sol que caracterizam esta região será possível alcançar uma produção de energia de 41.222 MWh anuais, permitindo suprir 25% das necessidades da empresa.

Além destes painéis solares fotovoltaicos que serão instalados no solo, será também implementado um carport, com uma capacidade instalada de 1 MWp, que irá produzir anualmente aproximadamente 1.553 MWh. Este sistema de estacionamento de viaturas com painéis solares permitirá alimentar a frota automóvel cada vez mais eletrificada da Almina – Minas do Alentejo.

«Este é um projeto de grande dimensão, que a Greenvolt Next se orgulha de ter a oportunidade de implementar na Almina – Minas do Alentejo. Construir a maior UPAC da Europa é, sem dúvida, um feito para nós, permitindo-nos aplicar neste projeto todo o nosso know-how e profissionalismo», diz Pedro Lavareda de Carvalho.

João Manso Neto, CEO da Greenvolt, salienta a opção estratégica da Almina – Minas do Alentejo «de procurar uma solução que tem um forte racional económico, já que permitir-lhe-á uma importante estabilidade nos custos com energia num período de preços muito elevados, mas também é revelador da crescente consciência das empresas quanto ao impacto que têm no ambiente».

«Queremos, com este investimento, aumentar a eficiência do nosso consumo, reduzindo os custos associados, mas também dando um passo importante na redução da nossa pegada carbónica», diz Humberto da Costa Leite, CEO da Almina – Minas do Alentejo. «Na Almina, defendemos a utilização sustentável dos recursos e a minimização dos impactes ambientais da nossa atividade», acrescenta.

Além da expressiva redução da fatura energética, num contexto marcado pelos elevados preços, a solução apresentada pela Greenvolt Next vem permitir uma forte redução nas emissões de gases poluentes para a atmosfera. Em conjunto evitar-se-á a emissão de 20.104 toneladas de CO2 por ano.

Breves – País

ACTEP pede mais atenção ao turismo chinês

O presidente da Associação do Turismo Chinês em Portugal (ACTEP) considera que Macau “tem um papel fundamental na relação turística entre os dois países e é uma clara vantagem para Portugal na atração de turistas chineses, quando comparado com outros países europeus”.

Young Liang defende que Macau é “um extraordinário destino como também um ponto de partida para os turistas portugueses explorarem a China Continental, em particular a região do delta do Rio das Pérolas, Macau é ao mesmo tempo um eficaz veículo de promoção de Portugal no mercado chinês”.

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Breves – Mundo

Nas ruas de Paris, a fúria popular ouve-se alto e bom som.

Milhares de pessoas concentram-se na Praça da Concórdia, perto da Assembleia Nacional, em protesto contra a reforma do sistema de pensões e o mentor: Emmanuel Macron.

O presidente francês conseguiu a aprovação do polémico projeto-lei que aumenta dos 62 para 64 anos a idade de reforma. Sem maioria garantida na câmara baixa do Parlamento, o Governo da primeira-ministra Elisabeth Borne optou por não levar a lei a votos, forçar, antes a aprovação através do artigo 49.3 da Constituição francesa. Constituição. Na prática, contempla a possibilidade de se aprovarem leis sem que estas sejam votadas.

Um ultraje para várias forças da oposição que já acenaram com moções de censura. Enquanto isso, os sindicatos apelaram a protestos ainda mais musculados para os próximos dias, num braço-de-ferro que promete durar e abalar o executivo. /EURONEWS

Amaranta Cano presta homenagem a Aurora Murta – Foto de Zeca Romão

amaranta cano campa de aurora murta

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LISTA DE PRÓXIMOS EVENTOS

29Mar2023
19Abr2023

Oficina de leitura com José Carlos Barros

Time: 18:00
Location: Biblioteca Municipal Ramos Rosa
josé carlos barros livros