Maio é o mês da vila do Marquês

Pessoas em trajes de época com máscaras venezianas.

Maio é mês das celebrações da fundação da cidade de Vila Real de Santo António e vai ser festejado com a edição do livro de poesia «Margens Livres», pelos Poetas do Guadiana, já amanhã, dia 3, prosseguindo as cerimónias no dia da fundação, dia 13, e o festival histórico «Vila Real de Santo António Setecentista», nos dias 17, 18 e 19.

Maio é mês das celebrações da fundação da cidade de Vila Real de Santo António e vai ser festejado com a edição do livro de poesia «Margens Livres», pelos Poetas do Guadiana, já amanhã, dia 3, prosseguindo as cerimónias no dia da fundação, dia 13, e o festival histórico «Vila Real de Santo António Setecentista», nos dias 17, 18 e 19.

Livro "Margens Livres", poesia, cravo vermelho na capa.

Trata-se da segunda edição do Festival Histórico «Vila Real de Santo António Setecentista», classificado como «evento âncora», integrando recriações históricas, cortejos, espetáculos e animação de entradas livres, com a duração de três dias.

O festival pretende retratar a vida quotidiana da então vila, no século XVIII, e destacar a sua importância histórica, cultural e social. Ao mesmo tempo, assinalar o 248º aniversário da fundação de Vila Real de Santo António. Inaugura também a contagem decrescente das celebrações dos seus dois séculos e meio de história.

O festival é composto por recriações, cortejos, espetáculos e animações, terminando nos mercados e banquetes, dando motivos para visitas à cidade e à evocação das personagens de época, dentro do traçado urbano da zona histórica e salientando a imponência da Praça Marquês de Pombal.

Animação, teatralizações que retratam episódios da história de Vila Real de Santo António, em transversalidade com a História de Portugal, recriações, mercados, gastronomia e espetáculos com muita luz e cor espalhados por vários palcos, são outros dos atrativos.

Cortejos históricos e mercados

Os cortejos pelas ruas do Centro Histórico são considerados pontos altos do evento, reavivando uma tradição já enraizada na cidade que costumam atrair centenas de pessoas.

Ao longo do fim de semana, haverá ainda teatro circense, com diversos ambientes cénicos, retratando episódios históricos ou cenas da vida quotidiana. O Destaque vai também para os concertos musicais e para os espetáculos de danças barrocas.

No mercado, serão vendidos manjares frescos e acepipes doces, além do artesanato tradicional, tudo rematado com um conjunto de divertimentos para os mais novos.

O Banquete

No sábado, dia 18 de maio, um dos pontos altos da noite será o banquete, no Centro Cultural António Aleixo. Aqui, os comensais terão a oportunidade de desfrutar do requinte e da magia de um manjar em homenagem a D. José I.

Os protocolos, a etiqueta, a gastronomia da época e espetáculos variados fazem parte do menu.

Espetáculo de videomapping

Além de um intenso programa de animação, o último dia do festival, a 19 de maio (domingo), encerra com chave de ouro: um grandioso espetáculo final de videomapping, na Avenida da República, frente ao Rio Guadiana, onde não faltará cor, luz e música.

À exceção do banquete, todos os eventos têm entrada livre.

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jestevaocruz

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