Próximas JMS são na Coreia do Sul

jornadas mundiais da juventude 2023

O Papa Francisco deixou Portugal onde foi recebido com as mais altas honras do Estado Português e da cidade de Lisboa e um banho de multidão de um milhão e quinhentos mil jovens peregrinos de 151 países, milhares deles algarvios.

Usando a palavra de Jesus Cristo, na despedida, pediu aos jovens que «não tenham medo», sendo que este incentivo se destina a encarar o amanhã, uma vez que «eles são o futuro».

As cidades de Lisboa e Loures ganharam os 100 hectares do Parque Tejo, equivalente a 150 campos de futebol, após esta incomparável jornada com vigília ao relento, utilizando todos os meios que é possível para acampar e mitigar a fome com comida de bolso, e o estoicismo da espera de 24 horas para verem o papa, embora muitos não o tenham conseguido, devido à distância que se encontravam. O papa percorreu de novo os 100 hectares do Parque do Tejo, no papamóvel, para os saudar.

Na despedida, a missa, foi celebrada pelo Patriarca de Lisboa, Cardeal Manuel Clemente, tendo estado presentes 30 cardeais, 700 bispos e 10.000 sacerdotes.

O Papa Francisco anunciou que Seul, capital da Coreia do Sul, na Ásia, será a próxima sede da JMJ, a realizar dentro de quatro anos, em 2027. «A próxima JMJ será na Ásia, será na Coreia do Sul, em Seul», disse o Papa, sublinhando que, «da fronteira ocidental da Europa passaram ao Extremo Oriente» a representar «um belo sinal da universalidade da Igreja».

Convocou os jovens a Roma, em 2025, «para celebrar juntos o Jubileu dos Jovens».

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