Um deles, bastante pequeno, tinha chegado ao RIAS após ter sido vítima de predação, apresentando pequenas feridas no tórax, resultado dos dentes afiados que o tentaram trincar.
O segundo camaleão, adulto, ingressou com ferimentos de origem desconhecida, mas a preocupação com este indivíduo era o seu «estado de graça», anotaram os técnicos daquele organismo, pois tratava-se de uma fêmea grávida.
Sem necessidade de a manter muito tempo em cativeiro, foi libertada poucos dias depois de chegar, para que pudesse procurar um local adequado para os seus ovos.
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