Pode haver corte de água na agricultura e no consumo

água e paisagem

Por enquanto ainda não há outra coisa senão a intenção da Agência Portuguesa do Ambiente de propor regras para reduzir o consumo de água no Algarve em 70% para o setor agrícola e 15% para os consumidores urbanos e as preocupações do presidente da AMAL, António Pina dão indicativo de que não haverá resistência à medida por parte dos municípios.

O presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) continua a considerar a situação como muito preocupante, e perto de catastrófica e salienta a necessidade de se poupar água a sério.

Só a imprevisível chuva poderá evitar a falta de água, provavelmente até ao fim de agosto próximo, e as reduções no consumo previstas podiam permitir que a região tivesse água até ao fim do corrente ano.

Também a redução coersiva do consumo, apoiada no aumento das tarifas de água para determinados escalões, pode vir a ser encarada, definidos consumos considerados moderados e, acima disso, penalizar os «consumidores inconscientes» com o pagamento de coimas.

Os mais avisados especialistas em matéria de tempo, que se apoiam no saber secular para apreciar situações difíceis que já enfrentaram, consideram que a chegada deste frio, algo radical no mês de Janeiro, poderá eliminar bicharada e fungos parasitas e permitir salutares colheitas na próxima Primavera. O tempo é aleatório, até mesmo para a computação quântica.

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jestevaocruz

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